SSD
Mais rápidos, resistentes, silenciosos e
econômicos, logo os SSDs tomarão conta
do filão de mercado dominado pelos discos
rígidos, os últimos componentes mecânicos
de um computador.
Que a evolução da tecnologia usada
na informática é rápida, isso
não se discute. Em questão de
meses os processadores dobram
de performance, os módulos de memória
duplicam sua capacidade e os HDs acompanham
o ritmo oferecendo-nos cada vez
mais espaço.
Porém, a evolução dos discos rígidos não
é total. O aumento de performance não é
proporcional ao aumento de capacidade,
simplesmente porque a natureza mecânica
do disco não permite isso. Fazer um disco
rodar a 10.000 rpm é muito mais difícil do
que a 7.200 rpm, e o salto para 15.000 rpm
é pior ainda. Portanto, não é à toa que desde
o início desta década os modelos disponíveis
para o consumidor ainda oferecem a mesma
velocidade de rotação.
É claro que a performance de um HD
não depende exclusivamente da rotação
dele. Fatores como cache, número de cabeças,
densidade dos discos e algoritmos de
otimização colaboram bastante para seu
bom desempenho, mas infelizmente as
barreiras físicas a serem transpostas são
implacáveis.
Estado Sólido
Armazenamento em dispositivos de
estado sólido não é nenhuma novidade, a
maioria das pessoas já o utiliza apesar de,
talvez, não se dar conta disso.
Qualquer pendrive ou cartão de memória
flash serve como exemplo deste tipo de
tecnologia que, embora bem difundida, só
agora se tornou viável para uso em dispositivos
de grande capacidade para o mercado de
massa, ou seja, para substituir os HDs.
Um drive de estado sólido é denominado
SSD, do inglês Solid State Drive, e
não se deve chamá-lo de “HD de estado
sólido” pois ele não é um disco. Mas podemos
dizer “drive de estado sólido” sem
incorrer em erro.
Contimua...............
Nenhum comentário:
Postar um comentário