O que vi, foi uma intenção dissimulada de divulgar seus nomes de forma que, se aloprados da igreja se decidissem por pressioná-los, saberiam a quem.
Que se cuidem então.
(E ontem o Jornal Nacional trouxe reportagem do Rio Grande do Sul, das mesmas práticas de achaque da “igreja”. Eu acho que deverão pulular processos na Justiça contra a IURD, de pessoas pedindo a restituição de seu rico dinheirinho…)
A guerra tá braba e a Record cuida de defender suas trincheiras. Até Ana Paula Padrão pagou pau à boçalidade, dizendo “supostas denúncias”.
Meu saco: se o julgador acatou o processo, mais que existe a denúncia. Oras, a Record assim cai em ridículo (risível?) nas tentativas de desqualificar o processo judicial e seus agentes.
Voltemos para Miami.
E durante toda a entrevista, a edição quis mostrar um Edir Macedo em tranquilidade com os acontecimentos.
Mas, tranquilidade, com respeito à justiça brasileira, com respeito aos processos que o dão como chefe de quadrilha. Para isso tudo, a justiça brasileira, ele tá cagando e andando.
(Contra tudo, ele pode percorrer até a última instância, o STF, uma vez que seus advogados podem recorrer invocando a liberdade de culto prevista na Constituição)
O que o incomoda, é dos fatos estarem recebendo toda cobertura da Rede Globo, o que faz da rival seu alvo.
E não é que a reporter perguntou sobre o dá ou desce? E o Macedo bem que tentou reinterpretar esse dito popular. Mas muito mal, nada que “colasse”.
Perguntado pela repórter qual “sua grande missão”, Macedo disse que era o de transformar a Record na maior emissora de televisão do país, a campeã de audiência,. Ele disse que iria “arrebentar“.
E a Igreja Universal?, perguntou a repórter.
E Edir respondeu que pretendia agora levá-la até o mundo árabe. (É, seus planos para conquistar o mundo não são fracos…)
As despedidas:
A edição da matéria comportou-se como se tivessem retirado Edir Macedo de sua rotina diária, de suas reuniões com pessoas.
Então, terminada a entrevista ele se dirigiu até um corredor, onde parecia existir um elevador com algumas pessoas já o esperando.
De lá, ainda voltou-se para a repórter e repetiu com voz de brado: Arrebentar!aompanhado por uma gargalhada de escárnio.
E é isso ai mesmo. Macedo escarnece da justiça e dos processos que ali transitam contra ele e os seus.
Na pior das hipóteses, se sobrevierem custas, multas, cobranças de impostos, basta correr a sacolinha e pagar tudo. Não é assim?
E lá nave vá.
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